fev 262013
 
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Turma de personagens criada para o Hospital Samaritano

Turma de personagens criada para o Hospital Samaritano

A criação de um mascote envolve mais do que simplesmente desenhar um bonequinho com as cores da sua empresa. Ele precisa estar em sintonia com seus valores, ter personalidade, ter história, para gerar o envolvimento e a identificação de seu público. Ele precisa ser bem construído para que sua imagem possa ser movimentada e adaptada facilmente para mídias impressas e digitais, e se for o caso, imaginar suas utilizações futuras como um desenho animado ou sua transformação em um boneco fantasia para algum evento. Assim seu mascote será um verdadeiro aliado em todos os seus esforços em comunicação interna ou externa.

Mas como nasce um mascote? Quais são as etapas?

Como exemplo, escolhemos contar como foi o nascimento do pequeno Shin, o caçulinha da turma dos Pequenos Samaritanos, criados para uma cartilha destinada a UTI Pediátrica do Hospital Samaritano. O cliente nos passou a sua necessidade e nos forneceu material de pesquisa sobre a história centenária do hospital. Descobrimos assim que ele foi fundado graças a generosidade de um imigrante chinês que doou sua fortuna para a obra. O sonho deste benfeitor era de que esse hospital pudesse atender pessoas sem distinção de raça, nacionalidade ou credo. Essa história serviu de inspiração para a criação da turminha de crianças e em especial deste bebê chinezinho, que simboliza a origem de tudo.

Depois que a ideia para os mascotes foi aprovada, passamos para as próximas etapas de nosso trabalho, a produçao artística.

Tudo começa com seus primeiros contornos feitos em um esboço, que também chamamos de “rough” (rafe). Depois vem os estudos no lápis, para definir o estilo de desenho e a construção do personagem. A seguir fazemos a arte-final em pincel e nanquim ou em um software de traço vetorial, se for o caso. A partir do desenho finalizado passamos para a colorização feita no computador. No caso do Shin e da turminha, a pintura simula um estilo mais artístico e suave, como uma aquarela.

E assim nasceu um novo mascote! Ele está pronto… e cheio de vida!!!

Esboço, lápis, arte-final e colorização do personagem Shin

Esboço, lápis, arte-final e colorização do personagem Shin

Conheça outros mascotes criados pela Gibiosfera

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fev 052013
 
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Einstein Ticão
Pesquisamos sobre o tema e reunimos aqui diversos aspectos, exemplos e opiniões que explicam porque a ilustração e a HQ fazem a diferença em um material de comunicação corporativa.

O Visual:
Uma das grandes necessidades atuais é fazer com que a informação desperte o interesse das pessoas para sua leitura. O ser humano é extremamente visual e é através da imagem que absorvemos grande parte das informações. Assim, a informação linear do texto ganha um grande reforço com a ilustração. Ele se torna mais atraente. O visual também enriquece a mensagem, ajudando na sua decodificação e memorização. A informação, além de mais agradável, chega mais completa.

O Foco:
Após despertar o interesse do leitor, o próximo desafio será manter sua atenção até o fim da mensagem. Existe um fator positivo: quando alguém se dedica à leitura, escolhe a melhor hora para ler, quando está mais disposto e relaxado e, assim, mais aberto para receber a informação. E é nesse momento de concentração que as empresas estão interessadas. É a hora em que a comunicação acontece e garante os resultados efetivos. A mensagem formatada como uma História em Quadrinhos possui um enredo que irá prender a atenção do leitor até o quadrinho final. Assim, é possível manter o foco graças a interação entre o leitor, o personagem e o assunto a ser comunicado.

A Linguagem Oral:
A linguagem de uma História em Quadrinhos possui relação com a linguagem oral: a riqueza de  recursos linguísticos de uma HQ é capaz de passar o tom de voz do personagem, suas emoções, sua linguagem corporal, som ambiente, movimento e aspectos gráficos e semióticos característicos da expressividade da língua falada. Este fator lhe garante grande dinamismo e vivacidade, entre outras vantagens, em relação a um texto apenas escrito.

A Argumentação:
Pelas suas características de linguagem falada, podemos argumentar com o leitor, prevendo suas dúvidas e/ou dificuldades. Podemos criar um diálogo informal e divertido e conduzir o seu raciocínio até esclarecer de vez os pontos mais importantes do texto.

O Cotidiano:
O cotidiano pode ser retratado numa HQ, tornando a mensagem mais familiar e compreensível. O leitor é conduzido a esse universo, identificando-se com os personagens e cenários, participando de suas dúvidas, descobertas e conquistas. A comunicação se estabelece de imediato. Esse cotidiano pode ser perfeitamente o de uma empresa, no momento em que um novo programa está sendo implantado, e mais do que nunca, suas metas e razões precisam ser compreendidas e abraçadas por todos.

A Fantasia:
Desde os primórdios, o ser humano sempre teve contato com histórias. Tradições e lendas guardam ensinamentos práticos e milenares, parábolas e fábulas são veículos de verdades que se mantêm vivas até os dias atuais. Assim, dependendo do assunto, uma mensagem também pode ser muito bem explicada se for “afastada” do cotidiano. Utilizando a fantasia podemos falar de uma realidade através de metáforas. Depois de assimilar a mensagem de uma história fantástica e perceber sua relação com a realidade, chega-se a conclusões que marcam de forma inesquecível! A imaginação tem recursos ilimitados que podem ser passados para as ilustrações e textos de uma HQ.

O Humor:
O humor deixa o leitor mais a vontade e aberto a novos conceitos. Entre outras coisas, faz baixar aquela muralha defensiva que temos diante do desconhecido. Através de uma HQ ou ilustrações divertidas, comunicamos de maneira direta e simpática.

A Emoção:
As emoções são contagiantes e podem mudar comportamentos. Os argumentos mais indicados são aqueles que alcançam o coração do leitor. Uma HQ cheia de alegria, otimismo e entusiasmo, unidos à apresentação de personagens consistentes e identificáveis com o público, envolvem mais fortemente o leitor com a mensagem. Através dos sentimentos podemos fazer as pessoas pensarem em seus atos e em suas ligações afetivas. Por exemplo, em uma campanha anti-drogas, ou anti-fumo conseguimos demonstrar como certas atitudes afetam também a família do indivíduo.

A Personalização:
As Histórias em Quadrinhos, os Manuais de Integração e as Cartilhas Institucionais podem ser personalizados. A personalização da mensagem e do visual estará sempre de acordo com a cultura de sua empresa, como por exemplo, na criação de um mascote, inclusão da logomarca ou suas cores. Existem várias formas e níveis de personalização. Para mais detalhes entre em contato conosco.

Pesquisas:
É possível aliar uma pesquisa de satisfação à revista / manual. Encartada em um gibi ou feita alguns dias depois da distribuição de uma revista, as pesquisas que já foram realizadas por nossos clientes revelaram resultados excelentes de aceitação em relação ao conteúdo e forma de apresentação de nosso trabalho. Elas comprovaram a assimilação e o comprometimento com as ideias passadas, incluindo funcionários de todas as faixas etárias e níveis hierárquicos. Com a HQ, empresas já conseguiram mudar atitudes comportamentais de seus funcionários e demonstrar tudo isso através de resultados mensuráveis.

 Veja exemplos de Histórias em Quadrinhos Personalizadas
Veja exemplos de Manuais Ilustrados

 

 

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